Da esquerda para a direita: Bel Mattos, Renata Freitas, Fernanda Segolin, Fabiolla Canedo, Clau Epiphanio, Francela Carrera, Tânia Beta e Eliete Santos. / Foto: Helena Alves
São José vai vivenciar a experiência "Mundividências – Arte na Cidade” entre os dias 17 e 19 de janeiro e 13 e 15 de fevereiro, no Parque da Cidade e no Pátio do Museu Municipal.
As intervenções são de oito mulheres que desenvolvem suas obras ao vivo, com linguagem artística própria, trazendo à luz uma multiplicidade de experiências femininas. Com telas afixadas em andaimes, a ideia é promover uma aproximação entre a produção artística e a comunidade.
Confira a programação completa abaixo.
O projeto tem o incentivo da Lei Paulo Gustavo e Ministério da Cultura e conta com o apoio da Prefeitura de São José dos Campos e Fundação Cultural Cassiano Ricardo.
A curadoria é de Pitiu Bomfim e a produção cultural e executiva é de Paulo H Rosa. O projeto nasceu junto ao grupo de mulheres comprometidas com a arte e sua capacidade de transformar contextos sociais e individuais e também é uma ferramenta de inclusão e empoderamento, promovendo a relevância das artistas mulheres, trazendo à tona a multiplicidade das experiências femininas e suas intersecções com o patriarcado, oferecendo um espaço para o diálogo sobre questões de gênero em um momento histórico em que essas discussões são cada vez mais relevantes.
Conheça mais sobre as artistas
Bel Mattos se dedica atualmente à pesquisa e criação com pigmentos e elementos naturais, inspirada por sua atuação com mulheres nas áreas de saúde mental, sexual e reprodutiva.
Clau Epiphanio une moda e artes visuais conectando corpo, natureza e narrativas afetivas propondo um diálogo poético e sensível.
Eliete Santos é uma bailarina e artista visual brasileira que investiga arquétipos femininos e narrativas coletivas, refletindo em seu trabalho cores e formas orgânicas vibrantes.
Fabiolla Canedo lida com materiais naturais dispostos como uma reflexão sobre o tempo como um eixo central da condição humana, revelando a dualidade entre o efêmero e o permanente, investigando questões sobre finitude, eternidade, força e fragilidade.
Fernanda Segolin, traz o design gráfico em seus trabalhos, com influência dos quadrinhos e a cultura pop, criando uma linguagem híbrida, com uma estética marcada por um traço bem definido e irregular na cor preta, reflexo de sua vivência na atmosfera urbana e personagens do mundo geek.
Francela Carrera é uma curadora originária da Guatemala com amplo currículo acadêmico na área cultural, que trará à tona seu lado artístico como ferramenta de empoderamento.
Renata Freitas é pesquisadora, doutora em comunicação e semiótica com bagagem internacional e torna suas obras documentais ao questionar as construções simbólicas, buscando repovoar o imaginário cultural com representações que expressam as múltiplas nuances da mulher em seu tempo.
Tânia Beta une a experiência junto às mulheres em espaços de liberdade e auto-aceitação e expressa em suas obras conexões sobre o inconsciente, o planeta e o feminino, abordando influências da maternidade, saúde mental e propondo a construção da singularidade.
Intervenções Públicas
Pintura | Bordado | Grafite | Colagem | Artes têxteis
Classificação livre
Sessão 1 e 2
17 e 18 de janeiro - 8h às 12h
Parque da Cidade (próximo ao Museu do Folclore)
Sessão 3
19 de janeiro - 9h às 17h
Parque da Cidade (próximo à Arena)
Sessão 4
13, 14 e 15 de fevereiro - 8h às 12h
Pátio do Museu Municipal
Parque da Cidade
Av. Olivo Gomes, 100 - Santana
Pátio do Museu Municipal
Rua Rubião Júnior, s/nº - Centro
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/// Cotações
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