É o museu mais antigo da cidade, tendo sido idealizado em 1987, pela antiga Comissão Municipal de Folclore, ligada à Fundação Cultural Cassiano Ricardo. Sua missão é desenvolver ações de preservação, divulgação, informação, valorizando o folclore da região.
Em 1991, ainda sem uma sede, o museu teve uma primeira exposição montada na Igreja São Bendito (Praça Afonso Pena), com 203 peças que já compunham seu acervo. Em 1997, passou a funcionar de forma definitiva no Parque da Cidade Roberto Burle Marx, em Santana, região norte da cidade.
Até 1999, sua gestão foi feita diretamente pela Fundação Cultural. Um ano depois, o CECP (Centro de Estudos da Cultura Popular), organização da sociedade civil sem fins lucrativos, assumiu esta responsabilidade.
Em 2018 e nos anos seguintes, o CECP venceu editais e assinou novos contratos com a Fundação Cultural, mantendo a gestão do espaço, dos projetos e programas realizados.
Exposições, projetos e programas
O museu possui uma exposição de longa duração intitulada Patrimônio Imaterial: Folclore e Identidade Regional, criada em 2006 pelo museólogo Raul Lody. O museu também realiza exposições temporárias semestrais sobre diferentes temas relacionados à cultura popular.
No museu também funciona uma biblioteca especializada em cultura popular, que contém no acervo livros, CDs, DVDs, fotos, jornais e revistas. Para as crianças há uma brinquedoteca com mais de 200 brinquedos artesanais de diferentes autores e localidades do Brasil.
Além do espaço expositivo, da biblioteca e da brinquedoteca, o Museu do Folclore desenvolve projetos e programas como: Museu Vivo, Mês do Folclore, Diálogos sobre o Folclore, Terças com Museologia, Ouvindo por Acaso, Coleção Cadernos de Folclore, Semana de Museus, Primavera de Museus e Ciclo de Natal.
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